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quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
Ausência do Blog
Quero deixar registrado que estou na fase final da pós e por estar mergulhada totalmente na monografia, não estou postando nada. Mas retorno logo após que eu finaliza-lá. Beijos
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
domingo, 19 de agosto de 2012
JUNG E SUA TEORIA
O INICIO DE JUNG
Jung e Freud se tornam muito próximos. Freud chegou a depositar nele a expectativa que seria seu sucessor. Porém com a tempo Jung foi discordando das ideias de Freud, principalmente pela questão da sexualidade. Para Jung nem tudo acontecia em torno da sexualidade e sim em torno da ENERGIA PSÍQUICA. Jung trilhou por um caminho diferente que depois chamou de Psicologia Analítica, onde fundamentou todas suas novas teorias.
TEORIAS
E inovou, dentre suas novas teorias está o inconsciente coletivo. Jung afirma que quanto mais superficial for a camada do inconsciente, mais pessoal é o conteúdo reprimido, bloqueado, quanto mais profunda a camada mais pertencente a todos, por isso foi chamado de inconsciente coletivo. É lá onde fica depositada a memória ancestral. Uma prova que ele existe são as histórias contadas em diferentes lugares e culturas, mas com ideias e padrões de comportamentos semelhantes. Essas imagens foram feitas no livro "Cartografias da Coragem". Acompanhando cada capítulo ao mês e produzindo imagens, fui produzindo de forma inconsciente as imagens e hoje ilustrarei através delas alguns conteúdos do Jung. Essa é a árvore contadora de histórias... Abrimos ela através das histórias, como um portal para o inconsciente...
A oralidade das histórias acessa os conteúdos arquetípicos da humanidade. O conteúdo psíquico do inconsciente coletivos são os arquétipos.
Os arquétipos são pensamentos universais na sua maioria carregado de carga afetiva. É através deles que as histórias são escritas: arquétipo da mãe, do herói, do velho sábio e entre outros. Estes símbolos do inconsciente coletivo são expressos nas mais diversas histórias. Por volta de 1910, Jung com sua vivência com pacientes doentes mentais do hospital psiquiátrico começou investir mais em sua teoria dos arquétipos, pois via essas imagens universais presentes em seus encontros, inclusive para aqueles que ele sabia que antes não tinham nenhum contato com o conhecimento ali expresso, mas que são presentes em culturas e tradições religiosas no mundo inteiro.
A próxima imagem tem haver com o contato com o símbolo, Jung afirma que o individuo é orientado durante toda sua vida através de símbolos. A arteterapia junguiana mergulha nisso, na produção de símbolos como dialogo com esse inconsciente. A medida que o individuo produz imagens oriundas de seu inconsciente e dialoga com elas, entra em contato com o Self, seu verdadeiro eu. Como mostra o nascimento deste eu, a medida que a árvore produz as imagens. O Self é o arquétipo mais importante, une a personalidade, trazendo ao individuo a sensação de estar completo. É o eu verdadeiro do individuo é a totalidade do inconsciente e do consciente. Contem a harmonia interior e com o mundo. Está relacionado com mais uma teoria criada por Jung chamada de individuação.
A individuação é o processo de tornar-se "si mesmo", se despojando das máscaras sociais, sendo o que é, buscando sua autorealização, dependendo assim da relação do Self para atingir este estágio. O caminho da individuação se dá através do autoconhecimento desses símbolos que saem do interior da individuo. Se conhecendo mais, o individuo faz melhor suas escolhas e caminha para a sua autorealização (norma ortográfica mais recente).
Na ilustração as formas começam a sair do papel, começando a ganhar uma forma real. Até se transformar de fato numa estrutura em pé, com estrutura em si mesmo. Como representará a última figura deste pequeno resumo como Jung começou e sua teoria.
A oralidade das histórias acessa os conteúdos arquetípicos da humanidade. O conteúdo psíquico do inconsciente coletivos são os arquétipos.
Os arquétipos são pensamentos universais na sua maioria carregado de carga afetiva. É através deles que as histórias são escritas: arquétipo da mãe, do herói, do velho sábio e entre outros. Estes símbolos do inconsciente coletivo são expressos nas mais diversas histórias. Por volta de 1910, Jung com sua vivência com pacientes doentes mentais do hospital psiquiátrico começou investir mais em sua teoria dos arquétipos, pois via essas imagens universais presentes em seus encontros, inclusive para aqueles que ele sabia que antes não tinham nenhum contato com o conhecimento ali expresso, mas que são presentes em culturas e tradições religiosas no mundo inteiro.
A próxima imagem tem haver com o contato com o símbolo, Jung afirma que o individuo é orientado durante toda sua vida através de símbolos. A arteterapia junguiana mergulha nisso, na produção de símbolos como dialogo com esse inconsciente. A medida que o individuo produz imagens oriundas de seu inconsciente e dialoga com elas, entra em contato com o Self, seu verdadeiro eu. Como mostra o nascimento deste eu, a medida que a árvore produz as imagens. O Self é o arquétipo mais importante, une a personalidade, trazendo ao individuo a sensação de estar completo. É o eu verdadeiro do individuo é a totalidade do inconsciente e do consciente. Contem a harmonia interior e com o mundo. Está relacionado com mais uma teoria criada por Jung chamada de individuação.
A individuação é o processo de tornar-se "si mesmo", se despojando das máscaras sociais, sendo o que é, buscando sua autorealização, dependendo assim da relação do Self para atingir este estágio. O caminho da individuação se dá através do autoconhecimento desses símbolos que saem do interior da individuo. Se conhecendo mais, o individuo faz melhor suas escolhas e caminha para a sua autorealização (norma ortográfica mais recente).
Na ilustração as formas começam a sair do papel, começando a ganhar uma forma real. Até se transformar de fato numa estrutura em pé, com estrutura em si mesmo. Como representará a última figura deste pequeno resumo como Jung começou e sua teoria.
sexta-feira, 22 de junho de 2012
domingo, 3 de junho de 2012
A JORNADA DO HEROI
PARTIDA, INICIAÇÃO E RETORNO!
"A aventura do herói é aventura de se estar vivo" Joseph Campbell
Joseph Campbell um grande estudioso e escritor da mitologia e religião mostra em seu livro “O Herói de Mil faces” que as histórias da humanidade apesar de pertencerem a regiões, costumes e valores diferentes são semelhantes entre si. As histórias trilham um caminho semelhante: o herói é um homem comum que possui de alguma forma um chamado a aventura ou a luta por algum ideal, porém retarda um pouco o inicio desta jornada (caminhada) por medo, insegurança recusando de inicio. Mas tem um encontro com um mentor ou com uma ajuda sobrenatural que o motiva, o impulsiona a trilhar sua jornada ao ponto do herói (personagem) aceitar seu chamado. O mentor o acompanha por um tempo indispensável auxiliando-o e treinando para que seja capaz de chegar em seu objetivo de forma correta. O mentor ou ajuda sobrenatural se traduz no arquétipo do velho sábio. Então ele passa pela travessia do primeiro limiar, ou seja, deixa para trás sua vida comum e vai trilhar seu caminho, lá encontra com desafios, testes, aliados e inimigos aprendendo a lhe dar com este caminho e tendo êxito nele, como uma preparação para uma provação maior e nesta esta em jogo a vida ou a morte. O herói enfrenta a morte e ganha a sua recompensa, chega em seu objetivo só que agora transformado, por conta de tudo o que vivenciou e volta para seu mundo comum, sua vida comum, sua vida comum porém enfrenta mais uma vez e de forma definitiva a morte, pois já está amadurecido e a derrota. Voltando para casa traz sua recompensa, chamada de elixir que utiliza para ajudar a todos a sua volta.
Encontrei no Youtube essas preciosidades de vídeos que abordam o tema desta famosa jornada heróica:
A Jornada do Heroí - Fonte comum
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA
CAMPBELL, Joseph. O herói de mil faces. 10. ed. São Paulo:
Cultrix/Pensamento, 2005.
domingo, 1 de abril de 2012
AGRADECIMENTO AOS PROFESSORES DA CLÍNICA POMAR
“Eu escrevo sem esperança de que o que eu escrevo altere qualquer coisa. Não altera em nada… Porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro…” (Clarice Lispector)
“Eu escrevo sem esperança de que o que eu escrevo altere qualquer coisa. Não altera em nada… Porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro…” (Clarice Lispector)
Como muito acadêmica que sou, tenho procurado pegar dicas de filmes, partes ou conteúdos de textos passados para a pós e compartilhados aqui. Por isso aqui estarão partes de minhas produções, afinal é o que tenho produzido a partir do conhecimento que vocês nos passam.
COLHIDO E ABSORVIDO TUDO QUE TENHO RECEBIDO DESTA EQUIPE essa é minha forma criativa de partilhar com outros os frutos que estou adquirindo, que estou me alimentando. Afinal ensino é o encontro de duas ou mais pessoas em que há uma construção e esta é minha forma de "eternizar" o que tenho colhido!
Sabemos que o novo e o desconhecido pressupõe o livre e o criativo, inquietando porque não nos obrigamos a acertar, mas sim experiementar, inaugurando novas formas de se relacionar com esse mundo, assim estou eu experimentando e me deliciando deste conhecimento.
Um agradecimento especial para ANGELA PHILLIPINI, que procura conhecer bem seus alunos e lhes dá "alguns toques" importantíssimos. Obrigado Angela, por saber e contribuir no "quem sou".
De uma régis estudante, com seu processo de escuta e aprendizagem, este blog também é fruto de vocês.
Até mais...
E que ninguém a tente complicar.
E que a minha loucura seja perdoada.
Porque metade de mim é amor
E a outra metade também."
Oswaldo Montenegro
Beijos à todos vocês!!
Até mais...
"Que a arte nos aponte uma resposta
Mesmo que ela não saibaE que ninguém a tente complicar.
Porque é preciso simplicidade pra fazê-la florescer.
Porque metade de mim é platéia
E a outra metade é canção.E que a minha loucura seja perdoada.
Porque metade de mim é amor
E a outra metade também."
Oswaldo Montenegro
Beijos à todos vocês!!
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
O Saber Sensível
Raul Marino Jr considera que
" ... os sistemas educacionais dos países ocidentais continuam a ser conduzidos sob o
contexto e diretrizes da filosofia grega, que se apega à importância da lógica verbal. A aquisição informal de habilidades motoras ou a destreza tem sempre sido considerada inferior ao aprendizado verbal, dando como conseqüência que o aprendizado da linguagem formal tem sido apreciado como a única e verdadeira forma de aprendizado, prejudicando-se, assim, no ocidente, a importância do aprendizado de habilidades.
contexto e diretrizes da filosofia grega, que se apega à importância da lógica verbal. A aquisição informal de habilidades motoras ou a destreza tem sempre sido considerada inferior ao aprendizado verbal, dando como conseqüência que o aprendizado da linguagem formal tem sido apreciado como a única e verdadeira forma de aprendizado, prejudicando-se, assim, no ocidente, a importância do aprendizado de habilidades.
Para concluir, mais adiante, que
o aprendizado, na cultura japonesa, está baseado num conceito muito diferente de conhecimento, em oposição ao utilizado na educação ocidental. Assume-se que o aprendizado envolve a obtenção de algum tipo de “insight” em relação ao objeto, matéria ou atividade que desafia a identificação objetiva. Os ofícios e habilidades tradicionais, as artes marciais, a música, o arranjo de flores, a literatura e o crescimento pessoal são todos vistos como possuindo um potencial de interagir, um processo que conduz o indivíduo a uma maior experiência consciente, e com maior sensibilidade ao mundo e ao universo."
Extraído do livro (mestrado) de Duarte Júnior que a professora Denise Nagem passou em um dos seus trabalhos para turma.
Duarte Jr., J. F. O Sentido dos Sentidos: a Educação (do) Sensível. Curitiba/ PR - Criar Edições.
Duarte Jr., J. F. O Sentido dos Sentidos: a Educação (do) Sensível. Curitiba/ PR - Criar Edições.
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